Caminhando entre trincheiras eu me lembro do passado Passado aquele onde eu era um garoto só Um garoto olhando para o futuro, um mundo cruel sem dó Mas que um dia de manhã acordei, vesti minha farda e calcei meu coturno E fui a luta, fui a guerra, por mim, meu país e liberdade! Por aqueles também que não lutavam, só criticavam e negavam a verdade! E conforme a marcha para luz ficava mais díficil , a determinação só aumentava Meus olhos procuravam o inimigo e meu coração batia à mil por hora Minhas mão seguravam minha arma com força e como um ultimo suspiro eu mirava Um tiro certeiro, a bala fazia sua reta e com uma explosão sem som ela chegava ao seu destino Meu inimigo estava no chão e por alguns segundos senti que estava sendo mirado Virei rapidamente que com a velocidade de um estalo fui atingido, mas não sem antes abater meu outro inimigo! Aqui nesse chão frio achei que meu fim seria inevitável Porém meu companheiro sempre atento, estava ali para me carrega